A BABOSA E
FREI ROMANO ZAGO
Frei Romano Zago, franciscano, brasileiro, nasceu
em Lajeados, RS, na Diocese de Santa Cruz, em 11 de agosto de 1932, de origem
italiana.
Após os cursos de Filosofia e Teologia, ordenou-se
Sacerdote Franciscano em 1958. Em 1971 diplomou-se em Língua e Literatura
Luso-Brasileira, Francesa e Espanhola pela Faculdade de Letras da PUCRS –
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Em 1988, na Paróquia Santo Antônio, em Pouso Novo
/ RS, começou a testar a receita de Aloé
Arborescens, mel e aguardente de cana e constatou os primeiros casos de
sucesso. Depois disso, esteve em Israel, sempre usando com êxito sua receita.
Foi convidado a dar palestras em Portugal, Suíça, Itália e outros países.
Frei Romano Zago é aberto, simples e afável. Foi
vigário do convento e professor de latim dos jovens freis que estudam filosofia
em Belém antes de passar para o seminário Teológico Internacional do Convento
de São Salvador, em Jerusalém, onde o Frei romano também lecionava a língua
latina.
Caso o procurem, não esperem encontrar um mago com barba grande e olhar sinistro. Ele não tem laboratório, nem alambique, nem fórmula misteriosa. Não possui nem mesmo um liquidificador: pede emprestado à freira responsável pela cozinha do convento. Não é mago, nem médico.
Caso o procurem, não esperem encontrar um mago com barba grande e olhar sinistro. Ele não tem laboratório, nem alambique, nem fórmula misteriosa. Não possui nem mesmo um liquidificador: pede emprestado à freira responsável pela cozinha do convento. Não é mago, nem médico.
Em 1995, o frei franciscano Romano Zago voltou ao
Brasil depois de passar quatro anos em Israel, como mestre dos clérigos no
Convento da Natividade, junto à gruta de Belém. Desde alguns anos ele vem
divulgando o extraordinário poder curativo da babosa (Aloe Vera ou a Aloe
Arborescencis).
Se não é médico, nem mago, de onde veio
sua sabedoria? Frequentou a escola dos pobres. "Venho do Brasil, onde as
pessoas mais pobres não tem acesso às conquistas sofisticadas e caras - muitas
vezes ineficazes - da medicina moderna”. Recorreu diretamente ao Bom Deus que
criou as ervas e, entre estas, a babosa - que se encontra em toda parte, mesmo
à margem das estradas e que Frei Romano aprendeu a reconhecer com a sua gente. Se
perguntarem se é verdade que cura o câncer, ele vai responder que "você
também pode. Qualquer um pode fazê-lo. a força misteriosa está na Mãe-Natureza,
portanto ao alcance de todos. A cura não é imediata”. Frei romano procura
evitar ilusões miraculosas. Se o primeiro tratamento não levou à cura, o
paciente deve se submeter a exames para ver a necessidade de um segundo,
terceiro ou quarto tratamento até a cura total. Frequentemente, alguns
pacientes sentem uma melhora repentina. Isto não é sinal de cura. Só os exames
médicos vão mostrar se houve ou não melhora. A eficácia da mistura é segura e
atua sobre qualquer tipo de câncer, seja externo ou interno. a experiência de
Frei Romano registra casos de cura de Leucemia como coisa simples.
Além do livro “Aloé
não é remédio... mas cura!”, Frei Romano escreveu “O Cancro tem cura”, traduzido para o italiano, espanhol, inglês,
alemão, francês e grego.
Frei Romano Zago parte da exploração das
propriedades medicinais da Aloé
Arborescens, conhecida há milênios e cuja receita tem resolvido muitos
problemas sem causar qualquer dano ou efeito colateral negativo ao seu
consumidor.
Os ensinamentos de Frei Romano não recomendam a
automedicação. Muito pelo contrário. Propugna que, ao persistirem os sintomas,
o médico deve ser consultado, até porque este estudou para se constituir na
maior autoridade em matéria de saúde. Ele entende que, “acoplados ambos os
sistemas, obter-se-ão resultados mais alentadores, já que o objetivo último da
medicina deve ser o de salvar vidas”.
A babosa, também conhecida como aloe, é rica em nutrientes, como lignina, saponinas, minerais,
cálcio, potássio, magnésio, zinco, sódio, cromo, cobre, cloro, ferro, manganês,
betacaroteno (pró-vitamina A), vitaminas B6 (piridoxina), B1 (tiamina), B2 (riboflavina),
B3, E (alfa tocoferol), C (ácido ascórbico), ácido fólico e colina. Essa
riqueza de nutrientes é que confere à babosa um enorme poder de cura, sobretudo
em doenças imunológicas, como câncer. Além disso, ela cura e previne quase
todas as doenças, pois renova todo o sistema imunológico. Também é indicada
para diabéticos, uma vez que equilibra a glicose e pode até curar tal doença. A
babosa também é indicada para os doentes de aids, pois fortalece o organismo.
Segundo
Frei Romano Zago, a Aloé Vera
(babosa) é uma das plantas curativas mais perfeitas que encontramos na
natureza, sendo que, dos 22 aminoácidos de que o nosso organismo necessita, ela
contém 18. Além desse e de outros benefícios, a planta fortalece os sistemas
imunológicos debilitados.
A
babosa realiza uma verdadeira varredura até o ponto extremo do organismo,
limpando o sangue. Por isso, ela cura e é um remédio para prevenção. Com o
sangue limpo, tudo corre bem no organismo.
Mais
do que remédio, é um integrador alimentar. Ela fortalece o nosso sistema
imunológico enfraquecido. Em outras palavras, reforça as defesas naturais do
organismo que, ao longo dos anos, pode ir cedendo por fatores físicos
(alimentação errada, cigarro, bebida...) ou psíquicos (frustrações,
fracassos...). E, cedendo às resistências, abre-se o caminho à instalação de
doenças. Então a babosa começa por fazer uma verdadeira varredura no organismo,
limpando o sangue. E com o sangue limpo, tudo começa a funcionar bem. Mais ou
menos como um carro, quando você coloca nele um combustível de boa qualidade.
Frei Romano afirma que a planta tem curados muitos tipos de câncer: no cérebro, pulmão, fígado, intestino, garganta, mamas, útero, ovário, próstata, rins, pele e leucemia. Também é excelente como preventivo ao câncer.
Em
uma entrevista, já de volta ao Brasil, Frei Romano Zago afirmou: “Eu
tive conhecimento do poder curativo da babosa desde a infância. Do seu poder
antitetânico. Por exemplo, quando corríamos de pés descalços e pisávamos num
prego, lá vinha minha mãe e amarrava pedacinhos de babosa sobre a pele ferida.
E era uma beleza, mesmo que o pé estivesse muito inchado e latejando.
Aplicava-se à noite e amanhecia perfeito. Também as moças da aldeia costumavam
aplicar no couro cabeludo para firmar o cabelo, como aliás faziam os antigos
maias. Agora, quanto a curar o câncer eu tinha minhas dúvidas. Pensava: é
simples demais, é propaganda demais. Ora, curar câncer não é brincadeira.
Diante dos rios de dinheiro que se investem em pesquisa no mundo inteiro, vir
alguém me dizer que, com uma fórmula tão boba, tão barata, se podia curar
câncer era como me aparecer alguém com fratura exposta e eu lhe dizer que com
um copo de limonada tudo se resolveria.”
O câncer é uma doença
que sempre existiu, embora, em nosso tempo, se constate uma incidência maior,
alarmante até, quase que fazendo parte da vida de rotina do homem moderno. É um
crescimento desordenado das células. Enquanto as células sadias e cancerosas
convivem pacificamente, não há problema. As dificuldades aparecem quando o
embate entre as células sadias e doentes torna-se desproporcional.
A doença
destrói as células do organismo, deteriorando-o inexoravelmente, se não se tomarem
providências em tempo, devido a impurezas depositadas nele. As células tóxicas,
ou por falta de alguma substância ou por sobrecarga de outras, também doentes,
entram em colapso e em conflito com as sadias. Com o tempo, esta luta insana
vai cansando o organismo, dada a desproporção demasiada entre elas, com domínio
das células doentes.
Poderíamos
comparar a manifestação do câncer, no organismo, à faxina que se processa no
ambiente duma casa ou sala. Realizada a varrição, recolhe-se o lixo, isto é,
aquilo que a gente não utiliza e até estorva ou suja. Joga-se a coleta em um
local determinado, a fim de não poluir ou estorvar. O organismo se livra do que
sobra no seu interior, e num grande esforço, tentar livrar-se daquilo que o
prejudica. É quando explode ou se manifesta o tumor em local determinado no
corpo. Assemelha-se, também, ao vulcão. O calor, nas entranhas da terra, um dia
irrompe, já que não há como conter-lhe a violência, em conseqüência do alto
grau de temperatura. E explode. O organismo, num sábio processo, recolhe as
toxinas e as dejeta num determinado órgão, como se fizesse uma tentativa de
salvar o restante do todo; sacrifica uma parte para salvar o todo.
Além
do câncer, a babosa cura outras doenças, como alergias, aftas, asma, anemia,
cólicas, cãibras, artrose, queimaduras, insolação, doenças da pele, gangrena,
diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas venéreas, infecção da bexiga e rins,
reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvidos, dor de cabeça, dor de
estômago, picadas de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes, verrugas,
vermes, problemas de fígado, dissolve tumores banignos, dentre outras. Como se
vê, é uma farmácia completa. Não cura a Aids, mas freia o mal, trava o processo
do vírus de tal forma que a pessoa, depois de três ou quatro doses, recupera
seu organismo, sobretudo o fígado, que é o primeiro órgão a desmoronar, afirma Frei
Romano.
O primeiro caso de cura registrado por frei Romano
Zago foi o de um homem com câncer de próstata, já em fase terminal, segundo os
médicos. “Tão desesperador era seu caso que os filhos já haviam providenciado
os papéis assinados para evitar o inventário dos bens”, conta o frei. O cidadão
freqüentava a paróquia dos franciscanos, razão pela qual frei Zago foi chamado
para ministrar os sacramentos da igreja para quem está à beira da morte. Além
dos sacramentos, o frei deu-lhe também o remédio. “Hoje o homem está com mais
de 80 anos de idade, completamente curado”, conta emocionado o frei.
Após o sucesso do seu
primeiro caso, o frei passou a aplicar a fórmula em vários outros, sempre com
êxito. Quando foi trabalhar na Terra Santa, encontrou por lá também um imenso
campo. E as curas foram se sucedendo às dezenas. Uma religiosa, diretora de um
colégio, tinha um tumor no útero de tal volume que os médicos do Hospital
Hadassah não lhe davam mais do que duas semanas de vida. Um outro senhor tinha
câncer na garganta e só engolia por sonda. Uma senhora tinha câncer nos rins. Desenganados
pelos médicos, eles continuam vivendo.
Mas, o caso mais comovente
foi o de Geraldito, um garoto argentino de cinco anos, diagnosticado com
leucemia. Acompanhado dos pais e do irmão, Geraldito chegou à Espanha para um
transplante de medula, na esperança de encontrar a cura para o seu mal. A cirurgia
não funcionou e a doença voltou. Desenganados pelos médicos espanhóis e
abandonados ao destino, no auge do desespero, foram até Belém em busca de um
milagre. Diante da Gruta da Natividade, enquanto choravam no local em que a
vida apareceu diante dos homens, questionavam as razões pelas quais deveriam
entregar o filho à morte. Nesse momento encontraram um padre que os aconselhou
a procurar o “frade brasileiro”, no Convento da Natividade, ali mesmo em Belém.
O frade era frei Romano Zago, a serviço da Congregação Franciscana na
terra de Jesus Cristo. Embora a situação lhe parecesse extrema, a ponto de
duvidar da eficácia da babosa, Frei Romano os tranqüilizou: “Enquanto há vida,
há esperança”. Depois de um mês, Geraldito foi visitar o Frei Romano com seus
felizes pais e com sua vela acesa na mão. Queria participar da procissão dos
freis. Tomou uma segunda dose e, um mês depois, voltou a Buenos Aires.
Mesmo a pessoa
que não se sente doente, nem apresente qualquer sintoma de doença, pode tomar a
receita de babosa, para fazer aquela varredura no organismo. Não é preciso
alguma precaução, nesse caso, pois a babosa não tem contra indicações. Sua
múltipla ação como fungicida, bactericida, laxante, diurético, só pode
beneficiar o organismo. Só pode restaurá-lo, porque ela não mutila o organismo,
mas vai a favor do organismo, torce por ele, não destrói nada, ao contrário,
repõe o que lhe falta.
Durante o
tratamento, podem acontecer reações estranhas, porque o organismo está se
livrando das toxinas que a pessoa tem dentro de si. Então, por exemplo, pode-se
ter desarranjo intestinal, coceiras, pequenas manchas na pele, pode ter até
bolhas. Fezes mais fétidas, urina mais escura, erupções nas pontas dos dedos e
coisas do gênero. Mas, vale dizer, sobretudo aos portadores de câncer, que não
suspendam o tratamento, porque isso é bom sinal. É um sintoma ótimo, significa
que o preparado está produzindo seu efeito.
O PREPARO
Esta receita contra o câncer
foi divulgada por Frei Romano Zago.
Para fazê-la, o melhor tipo de babosa é a Aloe arborescens, que é mais fina e contém pouco gel, tendo em vista que mais de 90% das propriedades medicinais da babosa estão na casca.
Para fazê-la, o melhor tipo de babosa é a Aloe arborescens, que é mais fina e contém pouco gel, tendo em vista que mais de 90% das propriedades medicinais da babosa estão na casca.
Aloé
Arborescens
Você
também pode usar a Aloé Barbadensis,
mas retire 80% do gel antes do preparo.
Aloé Barbadensis
Antes
de colher a babosa, observe o seguinte:
O
pé da babosa deve estar plantado de 3 a 5 anos no mesmo local, pois nesse
condição ela estará bem forte, com seus princípios ativos em melhores condições
para a cura sobretudo do câncer.
Colha
a babosa quando não estiver chovendo no mínimo há três dias, pois a terra muito
úmida e o contato da babosa com a água fazem com que ela estrague mais rápido.
Se isso não for possível, faça a receita e conserve-a na geladeira.
Colha
a babosa preferencialmente à noite ou pela manhã bem cedo, antes de o sal
nascer, pois ela não deve entrar em contato direto com a luz do sol, nem com
luzes artificiais. Não se deve colher a babosa com orvalho.
Ao
manipular a babosa, passe apenas um pano úmido para limpá-la. Retire os
espinhos com o auxílio de uma faca. Não acenda a luz do local onde for
prepará-la. Acenda a luz de um cômodo próximo ou use vela.
No
período em que a babosa estiver florescendo, não a utilize, pois ela estará com
seus princípios ativos alterados, uma vez que precisa alimentar suas flores. Se
houver necessidade de fazer a coleta na época da floração, opte por uma haste
em que não brotou flor neste ano e que, portanto, não terá canalizado sua
energia para aquele ponto.
O
pé de babosa tem que ter pelo menos cinco anos de vida. A planta obtém sua
maturidade plena a partir dos cinco anos. Em caso de necessidade, é claro que
se pode lançar mão de folhas de plantas mais jovens. Preparar logo depois de
colhida.
A RECEITA
500g de mel de
abelha, puro, natural
Se a pessoa é diabética, possui alergia ao produto
ou tem receio sobre a genuinidade do mesmo, pode triturar a babosa e a bebida
destilada de sua escolha, utilizando suco de fruta, legume ou verdura, para
criar o contraste (em lugar do mel). Contudo, se o paciente tolerar bem o
destilado e a babosa, não há necessidade de providenciar o suco.
40 a 50 ml (5 a 6 colheres) de bebida destilada (cachaça
de alambique ou uísque ou conhaque ou vodka).
Não utilize vinho, nem cerveja, porque são bebidas
fermentadas, com menos concentração de álcool, necessitando, se fosse o caso,
para a função, de maior volume. Licores, de qualquer espécie, ficam fora de
cogitação, porque são produzidos a base de açúcar.
Folhas grandes de babosa (Aloe arborescens).
Na quantidade de duas ou três folhas de forma que,
em fila indiana, se aproximem de um metro de comprimento. Aproximadamente 400g.
É o ingrediente ativo da receita.
Garrafa de vidro
escuro com capacidade para 1 litro.
Para armazenar a receita após seu preparo. Se a
garrafa for de vidro transparente, envolvê-la em um embrulho escuro. Pode ser
armazenada dentro ou fora da geladeira, pois não azeda.
Remover os espinhos das bordas das folhas, bem
como a poeira que a natureza aí pode depositar, utilizando-se de um pano limpo
úmido em álcool. Picar as folhas, sem remover a casca, jogando-a no
liquidificador, junto com o mel e o destilado escolhido. Triturar bem, processando
por cerca de 5 minutos, até obter-se uma espécie de creme esverdeado, e estará
pronto então para o consumo.
Obs: não cozinhar, nem filtrar ou coar.
Como tomar:
• Antes de tomar, agite bem a
garrafa. Tomar uma colher, das de sopa, uns 10 a 20 minutos antes do café da
manhã (em jejum), almoço e jantar (ou antes de dormir). Tomar o remédio no
escuro (evitar claridade), pois a substância da babosa que age contra o câncer
perde seu efeito ao entrar em contato com a luz.
É bom observar um bom período sem ter comido nada antes de
ingerir o remédio. Em jejum, as pepsinas do organismo estarão ávidas para
entrar em ação e levar o medicamento até os extremos confins do corpo.
• Iniciado o tratamento, ingerir o conteúdo todo do frasco. A fórmula apresentada está na dosagem suficiente para dez dias. Se passar dos dez dias e não houver terminado o remédio, pode´se tomar até o final do frasco.
• Se o problema for câncer e se não houve cura nem melhoras, é preciso repetir a operação, observando-se o intervalo de 5 a 7 dias. Tal procedimento (de repetir a dose) deve-se tê-lo tantas vezes quantas forem necessárias para eliminar o mal.
• Somente após os primeiros três a quatro frascos sem o êxito desejado deve-se recorrer a uma dose dupla, ou seja, duas colheres antes das três refeições, já que temos tidos casos de pessoas que, mesmo em fase terminal, com um frasco e uma colher antes de comer, conseguiram livrar-se do mal.
• Durante o período de ingestão do remédio, é desaconselhável consumir qualquer tipo de carne, bem como derivados de animal, substitua a carne por frutas, legumes, verduras, cereais e derivados. Devem devem ser evitadas bebidas alcoólicas.
• Se o paciente estiver tomando remédios receitados por seu médico, ou precisar submeter-se a radioterapia, quimioterapia ou similares, nada impede que, concomitantemente, siga o tratamento com a babosa.
* Podem aparecer abscessos ou espinhas pelo corpo. Isso é
efeito da babosa que atua purificando o sangue.
* É normal ocorrer uma pequena desenteria (fezes menos
consistentes), pois a babosa regula as funções intestinais. Isso não faz mal e
não deve ser causa para a interrupção do tratamento. É um sintoma curativo,
pois a babosa mexe profundamente com o organismo. Se incomodar, basta ingerir
banana prata.
* Se a ingestão da babosa não for para a cura do câncer,
deve-se tomar a receita preparada até o final e depois dar uma pausa de 30 dias
antes de voltar a preparar e tomar nova receita.
* Se o mel for puro, não fará mal aos diabéticos. Mas, se
houver receio, pode ser retirado da receita. Neste caso, deve ser tomada pura
(apenas a babosa processada com o destilado), tomando, em seguida, um suco de
fruta para retirar o gosto amargo da babosa.
* A
bebida destilada é importante para a conservação da receita, mas pode ser
retirada ou substituída por álcool de cereais.
Para curar o câncer:
Tomar duas colheres de sopa três vezes ao dia,
durante 10 dias; parar por 10 dias e tomar mais 10 dias, assim sucessivamente
até se obter a cura total. Quem sofre de câncer pode repetir essa receita
quantas vezes achar necessário ou até que a doença desapareça.
Observação: a cura do câncer será obtida com êxito
quando ele estiver na fase inicial, pois quanto mais velho, mais difícil será a
cura.
Contra-indicações:
O Dicionário das Plantas Úteis do Brasil, obra do
botânico Pio Corrêa, editado pelo Ministério da Agricultura, diz que a babosa é
contra-indicada durante a gravidez, para pessoas com propensão a hemorragias,
para aquelas com menstruação excessiva ou com debilidades da bexiga. Tais
limitações são decorrentes da grande ativação renal resultante do amplo
espectro depurativo do remédio, ao filtrar milimetricamente o sangue. (Fonte –
Frei Romano Zago)
O Frei Romano Zago, em seu livro Câncer tem Cura, aponta três possíveis
situações após o tratamento:
1. Cura Total do indivíduo, não importa o tipo de câncer, nem o estado em que se encontra a pessoa, podendo tratar-se de doente já em fase terminal.
2. Bloqueio do mal, ou seja, a doença não se alastrou. Ocorreram mudanças insignificantes em exames realizados pelo paciente. Vale a pena relembrar que, sem o tratamento, a doença teria se alastrado. Neste caso, é importante continuar o tratamento, repetindo as doses, lembrando sempre de respeitar os períodos de parada (5 a 7 dias) apontados na receita. O paciente não deve parar o tratamento pela metade pois perderá todos os ganhos realizados e ainda permitirá que o câncer aumente sua resistência.
3. Quando o tratamento não surte efeito. Tente de três a quatro frascos. Se continuar sem nenhum efeito desejado, apele para o remédio em dose dupla, em vez de tomar uma colher antes das refeições, passe a tomar duas.
Considerações finais:
Apesar do entusiasmo
do Frei com as propriedades da planta e do seu uso ser recomendado até por
alguns oncologistas franceses, conforme relatado no livro, ainda há muita
discussão a respeito do uso da babosa. Caso você queira utilizar a receita do
Frei Romano, leia também os artigos contrários à sua utilização disponíveis na
internet e tome a sua decisão.
Onde encontrar o produto pronto:
Em Portugal: Colégio dos Franciscanos – Largo da
Luz, nº 11, em Lisboa, das 9h às 13h e das 15h às 17h.
No Brasil, pelo telefone (0xx51) 3395.3569, S.A.C.
(0xx51) 3395.1978 ou pelo email proaloe@proaloe.com.br
(Texto editado e compilado por Marcia)
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